O nome cristão se popularizou muito e hoje é empregado para definir qualquer pessoa que diz acreditar em Jesus Cristo, mesmo que ela não esteja verdadeiramente comprometida com Ele. A palavra cristão, que significa pequeno Cristo, é citada pela primeira vez na Bíblia sete anos após o início da igreja primitiva. Foi o nome usado pelas pessoas daquela época para se referir aos discípulos de Jesus Cristo (Atos 11:25-26). O desejo de Jesus é que cada um se torne um verdadeiro seguidor (discípulo), e não apenas alguém que crê. Ao longo de Seu ministério, Jesus buscou definir exatamente o que significa ser um discípulo e qual é a Sua missão. A principal missão de Jesus foi fazer discípulos; somente Seus discípulos serão salvos. O objetivo deste estudo é ensinar as expectativas que Jesus tem para quem deseja segui-lo.
25 Então Barnabé foi a Tarso procurar Saulo26 e, quando o encontrou, levou-o para Antioquia. Assim, durante um ano inteiro Barnabé e Saulo se reuniram com a igreja e ensinaram a muitos. Em Antioquia, os discípulos foram pela primeira vez chamados cristãos.
18 Então, Jesus aproximou-se deles e disse: “Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra. 19 Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, 20 ensinando-os a obedecer a tudo o que eu Ihes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos”.
14 Depois que João foi preso, Jesus foi para a Galiléia, proclamando as boas novas de Deus. 15 “O tempo é chegado”, dizia ele. “O Reino de Deus está próximo. Arrependam-se e creiam nas boas novas! ” 16 Andando à beira do mar da Galiléia, Jesus viu Simão e seu irmão André lançando redes ao mar, pois eram pescadores. 17 E disse Jesus: “Sigam-me, e eu os farei pescadores de homens” 18 No mesmo instante eles deixaram as suas redes e o seguiram.
23 Jesus dizia a todos: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me. 24 Pois quem quiser salvar a sua vida a perderá; mas quem perder a vida por minha causa, este a salvará. 25 Pois que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, e perder-se ou destruir a si mesmo? 26 Se alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras, o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier em sua glória e na glória do Pai e dos santos anjos.
25 Uma grande multidão ia acompanhando Jesus; este, voltando-se para ela, disse: 26 “Se alguém vem a mim e ama o seu pai, sua mãe, sua mulher, seus filhos, seus irmãos e irmãs, e até sua própria vida mais do que a mim, não pode ser meu discípulo. 27 E aquele que não carrega sua cruz e não me segue não pode ser meu discípulo. 28 “Qual de vocês, se quiser construir uma torre, primeiro não se assenta e calcula o preço, para ver se tem dinheiro suficiente para completá-la? 29 Pois, se lançar o alicerce e não for capaz de terminá-la, todos os que a virem rirão dele, 3 dizendo: ‘Este homem começou a construir e não foi capaz de terminar’ 31 “Ou, qual é o rei que, pretendendo sair à guerra contra outro rei, primeiro não se assenta e pensa se com dez mil homens é capaz de enfrentar aquele que vem contra ele com vinte mil? 32 Se não for capaz, enviará uma delegação, enquanto o outro ainda está longe, e pedirá um acordo de paz. 33 Da mesma forma, qualquer de vocês que não renunciar a tudo o que possui não pode ser meu discípulo.
34 “‘Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros. 35 Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros”.
1 Certo dia Jesus estava orando em determinado lugar. Tendo terminado, um dos seus discípulos lhe disse: “Senhor, ensina-nos a orar, como João ensinou aos discípulos dele” 2 Ele lhes disse: “Quando vocês orarem, digam: ‘Pai! Santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino. 3 Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano. a Perdoa-nos os nossos pecados, pois também perdoamos a todos os que nos devem. E não nos deixes cair em tentação'”.
A. O relacionamento entre Jesus e o Pai chamou a atenção dos discípulos.
B. Os discípulos demonstraram ter um coração aprendiz (humilde, pronto para pedir ajuda): “ensina-nos a orar”.